TRT e Correios lançam projeto “Adote uma cartinha”
Logo após a inauguração do novo Plenário do Tribunal, nesta segunda-feira (30/11), foi lançado oficialmente o projeto “Adote uma cartinha”, uma parceria envolvendo o TRT e os Correios. Essa é a segunda vez que as instituições unem esforços com o objetivo de atender os pedidos de presentes feitos por crianças carentes ao Papai Noel. No período que antecedeu o Natal de 2007, magistrados e servidores do Regional realizaram os sonhos natalinos de 147 crianças, cujos pedidos haviam sido encaminhados por carta às agências dos Correios do interior do Estado de São Paulo.
O lançamento da campanha na 15ª contou com a presença da gerente de vendas da região de Campinas dos Correios, Silvia de Oliveira Castro. Foram colocadas as primeiras 30 cartinhas ao lado da árvore de natal localizada na portaria principal do edifício-sede do TRT, na Rua Barão de Jaguara, 901. Na oportunidade, o presidente da Corte, desembargador Luís Carlos Cândido Martins Sotero da Silva, foi o primeiro a escolher uma das cartas, e todas as demais também foram “adotadas” por magistrados e servidores do Regional.
Segundo os Correios, antes os pedidos incluíam desde cestas básicas, material escolar e roupas até próteses, mas este ano foi estabelecido que só serão aceitas cartas com pedidos de brinquedos. O presente escolhido deverá ser entregue, já embrulhado e com a correspondência colada a ele, no Setor de Cerimonial do Tribunal, no 4º andar do edifício-sede do TRT. O prazo para a entrega termina em 10 de dezembro, de forma que haja tempo suficiente para que os brinquedos cheguem às mãos dos destinatários.
A idéia de promover um encontro das crianças com Papai Noel surgiu quando alguns carteiros, preocupados com o destino das centenas de cartas endereçadas ao “Bom Velhinho”, buscaram parcerias com a comunidade para atender o maior número possível dos pedidos. Em 1977, a ação transformou-se em um projeto corporativo, passando a ser desenvolvido pelos Correios em todo o País. Desde então, a participação da sociedade não parou de crescer. Em 2006, por exemplo, das cerca de 100 mil cartas que chegaram aos Correios do interior do Estado de São Paulo, cerca de 40 mil foram adotadas por voluntários. (Com informações do jornal Correio Popular)
Por José Francisco Turco
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