TRT lança selo de guarda permanente dos documentos históricos da 15ª

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A Comissão de Preservação da Memória da Justiça do Trabalho da 15ª Região, presidida pelo desembargador Eduardo Benedito de Oliveira Zanella, fará o lançamento, nesta quinta-feira (17/9), do Selo de Guarda Permanente que distinguirá os processos e documentos históricos do Tribunal. A cerimônia ocorrerá às 10 h, no Centro de Memória, Arquivo e Cultura (CMAC) do TRT, na Rua Dr. Quirino, 1.080, no Centro de Campinas.

Além do desembargador Zanella, a solenidade contará também com a presença do presidente do Tribunal, desembargador Luís Carlos Cândido Martins Sotero da Silva, e dos desembargadores Olga Aida Joaquim Gomieri, José Pitas, Gisela Rodrigues Magalhães de Araújo e Moraes, Tereza Aparecida Asta Gemignani e Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, integrantes da Comissão de Preservação da Memória da Justiça do Trabalho da 15ª Região. Também comparecerão a diretora da Secretaria Judiciária da Corte, Regina Celia Ramires Chiminazzo, e a coordenadora do CMAC, Cristina Paula Pera, organizadoras do evento.

Conforme esclarece a historiadora Thaís Helena dos Santos, que integra a equipe do Centro, “os documentos produzidos pelo Tribunal vão muito além de dirimir litígios e registrar atos administrativos: retratam cenários socioculturais e políticos do País e do mundo. Crises econômicas, efervescências sociais, posturas doutrinárias e jurisprudenciais são facilmente identificadas nas diversas lides trabalhistas que se encontram sob nossa guarda. Constituem, portanto, inesgotável fonte de pesquisa para historiadores, juristas e outros estudiosos das áreas de humanidades e ciências estatísticas”.

A aposição do selo de guarda permanente nos processos considerados de interesse histórico visa facilitar os trabalhos de triagem dos documentos quando da sua destinação final. A medida vem ao encontro da orientação estabelecida pela Comissão de Preservação da Memória da Justiça do Trabalho, que traçou os critérios de guarda permanente dos documentos dessa justiça especializada.

Por Patrícia Campos de Sousa

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