TRT e Correios lançam pelo terceiro ano consecutivo o projeto “Adote uma cartinha”

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Por Luiz Manoel Guimarães e Pedro Garcia

O TRT da 15ª Região renovou a parceria com os Correios e, pelo terceiro ano consecutivo, lança oficialmente o projeto “Adote uma cartinha”, que trata da adoção anônima de cartas enviadas por crianças carentes ao Papai Noel. No ano passado, com a ajuda que o TRT prestou ao “Bom Velhinho”, foi possível atender ao pedido de cerca de 100 crianças, cujas cartas haviam sido encaminhadas às agências dos Correios do interior do Estado de São Paulo.

As cerca de 60 cartas inicialmente disponibilizadas pelos Correios ao Tribunal, este ano, encontram-se junto à árvore de Natal especialmente montada para a ocasião, na portaria principal do edifício-sede do TRT, na Rua Barão de Jaguara, 901. As cartas estão disponíveis para qualquer pessoa que passar pela Corte e desejar realizar o sonho natalino das crianças.

De acordo com os Correios, antes os pedidos incluíam desde cestas básicas, material escolar e roupas até próteses, mas, desde o ano passado, foi estabelecido que só serão aceitas cartas com pedidos de brinquedos. O presente escolhido deverá ser entregue, já embrulhado e com a “cartinha” anexada a ele, no Serviço de Comunicação Social do Tribunal, no 4º andar do edifício-sede do TRT. O prazo para a entrega termina em 14 de dezembro, de forma que haja tempo suficiente para que os brinquedos cheguem antes do Natal às mãos dos destinatários.

A idéia de promover um encontro das crianças com Papai Noel surgiu quando alguns carteiros, preocupados com o destino das centenas de cartas endereçadas ao “Bom Velhinho”, buscaram parcerias com a comunidade para atender o maior número possível de pedidos. Em 1977, a ação transformou-se em um projeto corporativo, passando a ser desenvolvido pelos Correios em todo o País. Desde então, a participação da sociedade não parou de crescer. Em 2006, por exemplo, das cerca de 100 mil cartas que chegaram aos Correios do interior do Estado de São Paulo, aproximadamente 40 mil foram “adotadas”.

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Comunicação Social