Correições chegam ao Fórum Trabalhista de Franca

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Por José Francisco Turco

O vice-corregedor regional da 15ª, desembargador Gerson Lacerda Pistori, conduzirá nos dias 6 e 7 de julho (quarta e quinta-feira) as correições ordinárias no Fórum Trabalhista de Franca, que fica na rua Frei Germano, 2.310, no bairro Estação. Em 2010, deram entrada nas duas Varas Trabalhistas do município – que recebem ainda os processos oriundos das cidades de Rifaina, São José da Bela Vista, Cristais Paulista, Pedregulho, Itirapuã, Ribeirão Corrente, Restinga e Patrocínio Paulista – 3.985 novos processos. Os trabalhos correicionais começam às 10 horas, nos dois dias.
 

A Corregedoria e a Vice-Corregedoria Regional fecharam o 1º semestre tendo inspecionado 94 unidades de 1ª instância da 15ª, entre varas trabalhistas, serviços de distribuição dos feitos e postos avançados da Justiça do Trabalho. Este ano, as correições tiveram início em fevereiro.

Além da inspeção no andamento dos processos e nos livros, registros e documentos das unidades, os magistrados e suas equipes prestam, por ocasião das correições, atendimento a advogados, reclamantes, reclamados e demais interessados, que também podem encaminhar suas reclamações e sugestões diretamente à Corregedoria Regional, na sede do TRT, situada na Rua Barão de Jaguara, 901, no Centro de Campinas.

Município possui 760 indústrias de calçados

Entre outras atividades econômicas, Franca se caracteriza pela produção de itens voltados à exportação, tais como café em grão, couro e, principalmente, calçados, cuja fabricação na cidade remonta aos anos 1850. Naquela época, o local servia de descanso para os viajantes (tropeiros), que aproveitavam a estadia para fazer reparos em arreios, botinas, polainas e sapatos, todos de couro. Ao longo das décadas, o desenvolvimento foi tão acentuado, que Franca passou a ser conhecida mundialmente como Capital do Calçado Masculino. Produz anualmente em torno de 26 milhões de pares, sendo que 85% são para o público masculino. Das 760 indústrias de calçados, estima-se que em torno de 550 são microempresas, 130 são de pequeno porte, 65 são de tamanho médio e 13 são grandes fabricantes. O setor emprega 27,5 mil trabalhadores, que atuam de modo artesanal para colocar nos mercados nacional e internacional sapatos de alto valor agregado. (Com informações do site www.abicalcados.com.br)

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