Magistrados da 17ª Região destacam eficiência nos julgamentos da 15ª

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Por Ademar Lopes Junior

O TRT da 15ª Região recebeu no início desta semana, 2 e 3/4, a visita de uma comitiva do TRT da 17ª (ES), formada pelo diretor da Escola Judicial, desembargador Lino Faria Petelinkar, pelo juiz de Cooperação Judiciária daquele tribunal, Marcello Maciel Mancilha, e pelo servidor José Carlos Campana Filho. A comitiva veio conhecer o sistema de acompanhamento processual e de julgamentos das Câmaras e Turmas do TRT da 15ª, bem como o compartilhamento de cursos a distância elaborados pela Escola Judicial.

A visita foi intermediada pela desembargadora Gisela Rodrigues Magalhães de Araújo e Moraes, da 5ª Câmara, que é responsável no TRT da 15ª, pelo Núcleo de Cooperação Judiciária. No primeiro dia, em visita institucional, a comitiva conheceu o edifício-sede da Corte e à tarde foi recepcionada pelo presidente do Regional, desembargador Renato Buratto, no Gabinete da Presidência.

Na tarde desta terça-feira, a comitiva acompanhou a sessão da 5ª Câmara, presidida regimentalmente pela desembargadora Gisela. Muito impressionado com o sistema de votação do TRT da 15ª, o desembargador Lino Faria Petelinkar afirmou que “espera poder implantar o mais rápido possível o sistema no TRT da 17ª”. Ele destacou, muito animado, a quantidade de processos julgados. “É um sistema mais eficiente e mais racional. Foram 400 processos julgados em menos de três horas, e todas a matérias foram discutidas”, salientou Petelinkar.

Ainda na terça-feira, no período da manhã, a comitiva visitou a Escola Judicial, onde foi recepcionada pelo seu vice-diretor, desembargador Samuel Hugo Lima. Os visitantes assistiram a uma explicação sobre o EAD (ensino a distância) na 15ª.

Petelinkar também afirmou que vai “importar” ainda este ano o curso “Minuta de Sentença”, por meio da modalidade a distância (EaD), desenvolvido pela Escola Judicial do TRT da 15ª Região, em consonância com o que determina o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat).

O curso, que teve seu direito de uso cedido pela Escola da 15ª ao tribunal capixaba, visa à capacitação de assistentes de juízes que atuam em primeira instância a preparar minutas de sentenças, com observância dos aspectos processuais obrigatórios e de adequada redação. Para o vice-diretor da Escola Judicial da 15ª, desembargador Samuel Hugo Lima, o interesse de outros tribunais pelos cursos da Escola Judicial “demonstra a importância do papel da 15ª no cenário nacional”.

 

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