Servidores do TRT configuram sistema do Processo Judicial Eletrônico para a tramitação no segundo grau

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Por Luiz Manoel Guimarães

Um grupo de seis servidores do TRT-15 (incluindo um profissional da área de Tecnologia da Informação) – capacitados como administradores regionais do Processo Judicial Eletrônico (PJe) no 2º grau de jurisdição – está trabalhando esta semana na configuração do sistema do PJe, adaptando-o à realidade local. As atividades, que estão sendo realizadas no laboratório de informática da Escola Judicial do TRT, em Campinas, fazem parte da programação estabelecida pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) visando à capacitação de magistrados e servidores para a utilização do PJe, cuja implantação na 15ª terá início no próximo dia 3 de agosto, na Vara do Trabalho (VT) de Piedade – região de Sorocaba – e em 2º grau de jurisdição.

Os administradores regionais estão preparando o sistema inclusive para as atividades da próxima semana, de 30 de julho a 3 de agosto, quando servidores de gabinete de desembargador e de secretaria de turma participarão de um treinamento que consistirá na simulação do funcionamento do PJe na 2ª instância. No mesmo período, na VT de Piedade, será dada sequência à capacitação dos servidores da unidade, com a simulação do funcionamento do sistema no 1º grau.

Ganho ambiental

Com base em cálculos de ambientalistas, o presidente do CSJT e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, estima que, quando estiver em pleno funcionamento na Justiça do Trabalho, o PJe vai gerar anualmente só na JT uma economia de duas mil toneladas de papel, 200 milhões de litros de água e 10 milhões de kilowatts de energia elétrica. "Isso equivale à preservação de 50 mil árvores a cada ano", comemora Dalazen.

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