Juiz Henrique Macedo Hinz toma posse como titular da VT de Andradina

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Por Ademar Lopes Junior

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper, deu posse nesta segunda-feira, 20 de maio, ao juiz Henrique Macedo Hinz, como titular da Vara do Trabalho de Andradina. A solenidade que marcou a promoção do magistrado aconteceu no Gabinete da Presidência, e contou com a participação do corregedor e vice-corregedor do TRT, respectivamente os desembargadores Eduardo Benedito de Oliveira Zanella e José Pitas. Também homenagearam o novo titular os desembargadores Edmundo Fraga Lopes, Helcio Dantas Lobo Junior, o vice-presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra XV), o juiz Luís Rodrigo Fernandes Braga, o secretário-geral da Presidência, Paulo Eduardo de Almeida, e o secretário-geral judiciário, Edmilson Santos de Miranda.

A promoção de Henrique Hinz se deu por antiguidade, e foi aprovada em sessão administrativa do Órgão Especial, realizada no dia 16 de maio de 2013.

Acompanhado apenas de sua noiva, Sonia Mascaro, o mais novo juiz titular da 15ª, acometido de forte faringite, agradeceu a presença dos desembargadores. Em seu breve discurso, ressaltou os 14 anos de carreira dedicados a este Tribunal, o qual, segundo ele, está passando por profundas inovações, com destaque para o processo judicial eletrônico (PJe-JT).

Para Hinz - que durante todo o tempo em que trabalhou como juiz na 15ª, nunca ultrapassou os limites da Circunscrição de Campinas, sua cidade natal - assumir como titular da VT de Andradina é "um desafio e uma oportunidade de conhecer outros tipos de litígio".

O presidente Cooper salientou logo de início que "dar as boas-vindas ao novo juiz não é adequado, reforçando que o magistrado já está há 14 anos trabalhando. O adequado é refletir sobre o que é ser um titular de vara". Cooper ressaltou a importância do papel do moderno juiz do trabalho que tem, dentre suas atribuições, além da de julgador, a de gestor. "Não só precisa pensar na solução dos conflitos, mas na gestão das pessoas que trabalham em sua vara, precisa pensar na otimização dos procedimentos, na satisfação do público geral, no cumprimento da jurisdição célere e objetiva, tempestiva, na produtividade judiciária, na efetividade da jurisdição e na conciliação", concluiu.

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