Reforço: 15ª Região tem nova magistrada

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Por Beatriz Assaf

Tomou posse na 15ª Região, nesta segunda-feira (7/10), a juíza do trabalho substituta Paula Rodrigues de Araújo Lenza, oriunda do TRT da 18ª Região (Goiás). A magistrada assume a vaga decorrente da permuta com a juíza Wanessa Rodrigues Vieira, que atuava na 15ª.

A cerimônia de posse foi realizada no gabinete da Presidência do TRT-15, no 15º andar do edifício-sede do Regional, em Campinas, e conduzida pelo presidente da Corte, desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper. Compareceram os desembargadores Fernando da Silva Borges (vice-presidente administrativo do Tribunal), Samuel Hugo Lima (diretor da Escola Judicial do TRT), Lorival Ferreira dos Santos, Gerson Lacerda Pistori, Helcio Dantas Lobo Junior e Carlos Augusto Escanfella. Também prestigiaram a solenidade o representante da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra XV), juiz Robson Adilson de Moraes, e vários outros magistrados de 1ª instância, além de servidores e familiares da juíza empossada.

Durante a cerimônia, o pai da magistrada, Widerval Rodrigues de Araújo, disse se sentir muito orgulhoso pela conquista de Paula. "Criei minha filha nos ditames da honra e da justiça e ela está preparada para assumir essa função no TRT-15", acrescentou. Já o juiz Robson Adilson de Moraes afirmou que a Amatra XV estará disposta a ajudar a magistrada sempre que ela precisar.

Paula Lenza se referiu à 15ª Região como o seu "maior sonho que acaba de ser alcançado" e garantiu que vai atender "com muito vigor e justiça" os jurisdicionados. Já o desembargador Cooper lembrou que o movimento processual da 15ª Região é intenso e que, por isso, pensava em perguntar à magistrada a razão que a levou a permutar com a colega Wanessa Rodrigues Vieira. "Mas eu percebi que não é preciso perguntar por que alguém quer retornar à casa."

Sobre a magistrada

Paula Rodrigues de Araújo Lenza é especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Anhanguera. A juíza escolheu cursar Direito principalmente por causa do "ideal de fazer justiça". Ela afirmou ter vindo para a 15ª Região por querer ficar mais próxima da família. A magistrada acrescentou que, embora saiba que o volume de trabalho seja maior na 15ª, em comparação com a 18ª Região, espera poder servir o jurisdicionado "da melhor forma possível".

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