Por Ademar Lopes Junior

A primeira reunião para se discutir o Projeto do Plano Estratégico do TRT-15 para o período de 2015 a 2019 aconteceu nesta segunda-feira, 7/10, no gabinete da Presidência da Corte, em Campinas, e contou com o presidente do Regional, desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper, e com os juízes auxiliares da Presidência, das Vice-Presidências Administrativa e Judicial, da Corregedoria Regional e da Vice-Corregedoria, respectivamente Jorge Luiz Costa, Ricardo Regis Laraia, Firmino Alves Lima, Wilton Borba Canicoba e Oséas Pereira Lopes Junior, além da assessora de Gestão Estratégica, Aurete Nicolodi Zurdo. A reunião contou ainda com a presença da juíza Rita de Cássia Scagliusi do Carmo,  titular da 10ª Vara do Trabalho de Campinas, representando a Amatra XV, do secretário-geral da Presidência da Corte, Paulo Eduardo de Almeida, e da diretora-geral substituta do TRT, Adriana Martorano Amaral Corchetti.

O atual Plano Estratégico se encerra em dezembro de 2014, mas, de acordo com a assessora Aurete Zurdo, "apesar de parecer longe, temos pouco tempo para construir todo o novo plano". A primeira decisão do grupo, que passa a ser chamado de Núcleo de Elaboração do Plano Estratégico 2015-2019, foi que o próprio Tribunal deverá elaborar o novo Plano, com a colaboração de desembargadores da Corte, de juízes de primeira instância e de servidores, além de outros interessados.

Com a definição de que o próprio TRT-15 deverá elaborar o seu Plano Estratégico, foi afastada a opção de contratação de uma empresa especializada para a confecção desse tipo de trabalho. Segundo um levantamento de preços feito pela assessora de Gestão Estratégica, o custo dessa contratação seria de, no mínimo, R$ 870 mil.

Na próxima reunião do Núcleo de Elaboração do Plano Estratégico 2015-2019, marcada para 11 de novembro, o grupo vai definir os representantes que vão estar presentes nas oito Circunscrições do Regional e também os tópicos da pauta desses encontros, chamados de Fóruns Regionais. Em Campinas, haverá também um fórum com participantes da área administrativa do Tribunal.

Para o presidente Cooper, "é essencial reduzir o número de metas, para que se possa focar no que é o mais importante". Já a assessora Aurete Zurdo observou que, "quanto maior a participação de servidores, magistrados e interessados, melhor será a confecção do plano". Ela afirmou que espera contar ainda com a participação das associações e do sindicato e não descartou a necessidade de alinhamento das metas do Regional com as dos demais tribunais. Salientou, porém, que "temos que manter o foco em nossos problemas".