Definidos mais três pontos do Plano Estratégico 2015-2019

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 Por Ademar Lopes Junior, com informações da Assessoria de Gestão Estratégica

Os componentes do Núcleo de Elaboração do Plano Estratégico 2015-2019 do TRT-15 se reuniram na segunda-feira, 28/4, no Gabinete da Presidência, com pelo menos dois pontos do Plano Estratégico Institucional para o período de 2015 a 2019 do Regional para serem definidos: os atributos de valor e os objetivos estratégicos. De acordo com a assessora de Gestão Estratégica do Tribunal, Aurete Nicolodi Zurdo, "os dois pontos não só foram atingidos como o grupo também definiu o formato do mapa estratégico que será adotado pelo Tribunal".

Participaram da reunião o presidente do Regional, desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper; a desembargadora Maria Cristina Mattioli; e os juízes auxiliares da Vice-Presidência Judicial, da Corregedoria e da Vice-Corregedoria, respectivamente Firmino Alves Lima, Wilton Borba Canicoba e Oséas Pereira Lopes Junior. Também esteve presente a juíza Rita Scagliusi (representando a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Amatra XV); a diretora-geral do TRT-15, Adriana Martorano Amaral Corchetti; o secretário-geral da Presidência, Paulo Eduardo de Almeida; e as servidoras Aurete Nicolodi Zurdo e Fernanda Babini, ambas da Assessoria de Gestão Estratégica.

Dentre os atributos de valor propostos na pesquisa, foram definidos os sete mais votados: celeridade, qualidade, efetividade, ética, transparência, acessibilidade e valorização das pessoas, além da responsabilidade social e inovação. Ficaram de fora os atributos de organização, razoabilidade e interação com a comunidade, por terem sido estes, segundo o Núcleo, já contemplados em outros atributos. Também foi definido que o atributo de valorização da cultura não teve entendimento claro pelos participantes e, portanto, não deveria figurar entre aqueles escolhidos, evitando suscitar nova falha de entendimento.

Já dentre os objetivos estratégicos, o grupo fixou dois pontos: os processos internos (aquilo que temos que fazer para o alcance da visão de futuro) e os recursos (aquilo que temos que ter para o alcance da visão de futuro).

No primeiro, foram definidos como objetivos: ampliar o modelo participativo de gestão administrativa; aperfeiçoar a comunicação interna e externa; otimizar os processos de trabalho; aprimorar a prestação jurisdicional; e aperfeiçoar as relações institucionais. No segundo, foram definidos como objetivos: distribuir adequada e dinamicamente os recursos humanos; capacitar magistrados e servidores; propiciar meios para a melhoria da qualidade de vida no trabalho; modernizar os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicações; aprimorar os serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações; e adequar constantemente as instalações físicas.

Como modelo de mapa estratégico, foi escolhido um formato que segue o padrão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apresentando os macrodesafios do órgão, excluindo as redundâncias de objetivos já contemplados nos planos nacional e da Justiça do Trabalho, mantendo as características eleitas nas unidades (atributos).

A Presidência deverá submeter o mapa estratégico ao Tribunal Pleno em maio, enquanto prossegue o trabalho de elaboração do plano propriamente dito com os últimos fóruns circunscricionais nas cidades-sede, definindo indicadores e metas para o próximo quinquênio.

Unidade Responsável:
Assessoria de Gestão Estratégica