Des. Samuel Hugo Lima é eleito presidente do Conselho Nacional das Escolas de Magistratura do Trabalho

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 O diretor da Escola Judicial do TRT da 15ª Região, desembargador Samuel Hugo Lima, foi eleito na manhã desta sexta-feira (14/3), por aclamação, o novo presidente do Conselho Nacional das Escolas de Magistratura do Trabalho (Conematra). A eleição e posse imediata do magistrado se deu durante a 41ª Assembléia Geral Ordinária e Reunião de Trabalho do Conematra, realizada na Escola Judicial do TRT da 17ª Região (Espírito Santo), na cidade de Vitória, nos dias 13 e 14. A vice-diretora da Escola Judicial da 15ª, desembargadora Tereza Aparecida Asta Gemignani, também participou do encontro.

Entre as contribuições que pretende dar à entidade, o desembargador Samuel disse que proporá um trabalho conjunto entre as escolas judicias e associativas ligadas ao Conselho para que as produções relacionadas ao ensino a distância (EAD) sejam compartilhadas. "Hoje em dia cada escola tem a sua própria produção de EAD, muitas vezes, sobre o mesmo assunto". O desembargador propõe que esse trabalho seja divido por temas entre as escolas e produzido em um mesmo formato e com o mesmo objetivo. O novo presidente também enfatizou que a atuação do Conselho ganha cada vez mais importância, especialmente após o advento da emenda constitucional 45, que tornou obrigatória a formação continuada dos magistrados.

Samuel assume a Presidência da entidade no lugar do desembargador James Magno Araújo Farias, do TRT da 16ª Região (MA), que tinha como vice a desembargadora Flávia Simões Falcão, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF e TO). O novo vice-presidente será o desembargador Eduardo Melo de Mesquita, do TRT da 11ª Região (Amazonas e Roraima).

O Conematra reúne, a cada três meses, todos os diretores e assessores das escolas judiciais dos Tribunais Regionais do Trabalho e das escolas associativas trabalhistas de todo o país. Um dos objetivos principais é a integração das escolas de magistratura do trabalho em todo o território nacional, buscando uniformizar as atividades didáticas e acadêmicas no estudo do Direito, com vistas ao crescimento intelectual do magistrado e, consequentemente, à melhoria da prestação jurisdicional.
 

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