Desembargador Buratto representa 15ª na abertura do ano acadêmico da Academia Campinense de Letras

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 por José Francisco Turco e Ademar Lopes Junior, com informações da ACL

O vice-presidente da República, Michel Temer, prestigiou nesta sexta-feira (14/2), em Campinas, a solenidade de abertura do ano acadêmico da Academia Campinense de Letras (ACL). Dentre as personalidades presentes ao evento, realizado na sede da entidade, estavam o prefeito de Campinas, Jonas Donizette; o presidente da ACL, Agostinho Tofolli Tavolaro, e o desembargador Renato Buratto, que representou no evento o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

Para atender a todo o público que compareceu à sede da Academia, foram disponibilizados telões e aparelhos de TV em outras salas para transmitir a solenidade. Para a sessão de abertura do ano acadêmico, a Galeria de Artes Lélio Coluccini recebeu a exposição Releituras e Inspirações das obras de Monet, Renoir e Van Gogh, com participação de 40 artistas plásticos do Grupo Impressionistas do Brasil e curadoria da artista plástica e professora Marly Stracieri.

Para 2014, a ACL planeja uma série de eventos. O primeiro será em 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com o tradicional Chá para Mulheres. Está prevista também uma palestra com a acadêmica Ivanilde Baracho de Alencar, sobre a heroína Anita Garibaldi; um evento para marcar os 450 anos de Shakespeare, os 50 anos de morte de Ari Barroso e os 100 anos da estreia do primeiro filme de Charles Chaplin.

Um pouco de história

A Academia Campinense de Letras (ACL) foi fundada em 1956, pelo linguista Francisco Ribeiro Sampaio, então secretário municipal de Educação e Cultura e titular da cadeira de filologia portuguesa na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. O objetivo principal era reunir os literatos da cidade. A sessão de posse e instalação ocorreu em 22 de novembro do mesmo ano, tendo sido eleito como primeiro presidente o próprio professor Sampaio, para um mandato de dois anos. A criação da ACL seguiu os moldes da Academia Brasileira de Letras, inclusive na sua composição, com quarenta cadeiras de provimento vitalício. Foram escolhidos, na ocasião de sua fundação, 16 nomes para formar o corpo acadêmico dos fundadores. Esses, por sua vez, elegeram outros 24 intelectuais para compor o primeiro quadro de imortais.

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