Trabalho da ministra Delaíde Miranda Arantes é reconhecido em premiações patrocinadas por veículos de imprensa

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Por Ademar Lopes Junior, com informações da Secom do TST e do site do Prêmio Claudia 

A ministra Delaíde Miranda Arantes, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), está concorrendo ao Prêmio "Faz Diferença 2013", na categoria economia, uma iniciativa do jornal O Globo. O prêmio visa homenagear os brasileiros que contribuíram com seu trabalho e talento para mudar o país. A votação popular, por meio da internet, que vai escolher o ganhador do prêmio, termina neste domingo (dia 12/1).

A ministra concorre na categoria economia, em que também são candidatos o diplomata Roberto Azevêdo e o empresário Jorge Paulo Lemann. Os três foram indicados por jornalistas de cada uma das editorias de O Globo e serão submetidos a um júri composto também por profissionais ligados ao jornal e pelo vencedor de 2012, além da votação popular pela internet, que começou no dia 30 de novembro de 2013.

Em outubro do ano passado, a ministra foi uma das sete finalistas do 18º Prêmio Claudia, considerado a maior premiação feminina da América Latina.

A ministra Delaíde ficou conhecida em Genebra, em junho de 2011, quando contou sua história às delegações das 183 nações que escreveriam a convenção sobre o trabalho decente para os domésticos do mundo todo. Ela argumentava, na Organização Internacional do Trabalho (OIT), que os Estados deveriam oferecer ensino fundamental, médio e superior aos profissionais que lavam, passam e cozinham. Na ponta oposta, países europeus consideraram a faculdade um exagero.

Defensora dos direitos da mulher, especialmente das empregadas domésticas, a ministra Delaíde, que chegou a trabalhar como doméstica, participou de debates na Câmara dos Deputados e no governo federal, tirando dúvidas técnicas e defendendo a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 72), que, promulgada em abril do ano passado, deu às empregadas os mesmos direitos que a CLT assegura, há 70 anos, aos demais trabalhadores. Sempre atenta à mulher, a ministra votou no TST a favor da extensão do direito de estabilidade à gestante em contrato temporário e em qualquer categoria.

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