Primeiro dia de trabalho do Centro Integrado de Conciliação da 2ª Instância rende quase R$ 1 milhão em acordos
Quase um milhão de reais. Esse foi o resultado apurado ao final do primeiro dia de trabalho do Centro Integrado de Conciliação (CIC) de 2º Grau, inaugurado na segunda-feira, 9/2, no primeiro andar do edifício-sede do TRT da 15ª Região. Ao todo foram R$ 928.532,05 apurados nas cinco pautas de audiência do dia. O CIC conta com a atuação de desembargadores juízes e servidores, todos envolvidos no novo projeto do Regional, que visa incentivar ainda mais as conciliações na 15ª. As mesas de conciliação que deram início às atividades do Centro foram conduzidas pelo juiz auxiliar da Presidência, Jorge Luiz Costa; pela juíza auxiliar Vice-Presidência Judicial, Andrea Guelfi Cunha; e pelos juízes auxiliares da Corregedoria Regional, Maria da Graça Bonança Barbosa e Oséas Pereira Lopes Junior.
A coordenadora do Centro Integrado de Conciliação de 2° Grau, desembargadora Maria Inês Corrêa de Cerqueira César Targa, que também auxiliou nos trabalhos, se mostrou animada com o resultado. A magistrada lembrou que já estão sendo montadas novas pautas e novos colaboradores já estão se oferecendo para o trabalho.
A desembargadora lembrou que o Centro Integrado de Conciliação deverá ter uma atuação permanente e que vai precisar de muitos colaboradores, por isso, ela conclamou os colegas de primeiro e segundo grau, inclusive os aposentados, que quiserem doar algumas horas para o projeto, que entrem em contato com o grupo pelo endereço cic@trt15.jus.br.
A coordenadora do CIC lembrou que além dos juízes, os servidores também estão apoiando o projeto. Com a participação da Escola Judicial, trinta servidores, divididos em duas turmas, deverão ser capacitados ainda este mês, para integrarem os trabalhos nas mesas de conciliação. As aulas teóricas serão ministradas por duas servidoras do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e terão início em 23 de fevereiro. Já as aulas práticas serão ministradas pela própria coordenadora do projeto, desembargadora Maria Inês Targa.
Por Ademar Lopes Junior
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