15ª Região é representada na posse de Gianpaolo Poggio Smanio como novo procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo

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A cerimônia realizada na noite da última sexta-feira (17/06) no Auditório Ruy Barbosa, na Universidade Mackenzie, foi prestigiada por cerca de 800 pessoas, que marcaram presença na posse solene de Gianpaolo Poggio Smanio como procurador-geral de justiça do Estado de São Paulo para o biênio 2016-2018.

O presidente do TRT 15, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, foi representado pelo diretor da Escola Judicial, desembargador Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani. A solenidade também contou com a presença de autoridades do Judiciário e do Executivo, entre elas o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Levandowski; o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, representando o Presidente da República Michel Temer; o governador Geraldo Alckmin; o secretário estadual de Justiça e Defesa da Cidadania, Márcio Fernando Elias Rosa, que antecedeu Gianpaolo Smanio na Procuradoria-Geral de Justiça; o chanceler José Serra; o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Fernando Capez; o ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, e o ministro do Superior Tribunal de Justiça Antonio Herman de Vasconcellos Benjamin.

A principal mesa do evento teve o deputado federal Arnaldo Faria de Sá; que estava representando o presidente da Câmara dos Deputados; o reitor da Universidade Mackenzie, Benedito Guimarães Aguiar Neto; o ex-governador Cláudio Lembo; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Dimas Ramalho; o senador Aloysio Nunes Ferreira, representando o presidente do Senado; o presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça dos Estados e da União (CNPG), Lauro Machado Nogueira.

Em seu discurso de posse, o novo procurador-geral acrescentou que a instituição buscará aprimoramento em suas mais diversas áreas de atuação, atuando em conjunto com as demais instituições federais e estaduais. Gianpaolo Smanio também enfatizou que vivemos um tempo de divergências e conflitos em permanente tensão, que precisam ser resolvidos. "O Ministério Público se habilita a ser uma das instituições democráticas de mediação, de atuação para que os direitos sejam a todos garantidos e efetivados", comprometeu-se.

Entre as prioridades de sua gestão, citou os direitos sociais, o combate à criminalidade – com a criação de núcleos e o aperfeiçoamento dos instrumentos de atuação em face da corrupção, dos crimes econômicos, da criminalidade organizada e de combate à violência doméstica contra a mulher, a infância e a juventude.

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Comunicação Social