Por João Augusto Germer Britto

Aconteceu na tarde desta sexta-feira (19/08) a posse das juízas Elen Zoraide Módolo Jucá e Teresa Cristina Pedrasi, que assumiram, por promoção, a titularidade das Varas do Trabalho (VTs) de Dracena, no oeste paulista, e Birigui, na região de Araçatuba, respectivamente.

O presidente do TRT-15, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, comandou a breve cerimônia, que foi acompanhada também pelos desembargadores Henrique Damiano, vice-presidente administrativo da Corte, Flavio Allegretti de Campos Cooper, presidente do Tribunal no biênio 2012-2014, Manoel Carlos Toledo Filho, vice-diretor da Escola Judicial da 15ª, Samuel Hugo Lima, Maria Madalena de Oliveira e Luciane Storel da Silva, além dos juízes auxiliares da Presidência do TRT, Levi Rosa Tomé e Firmino Alves Lima, e do presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra XV), Luís Rodrigo Fernandes Braga, entre outras autoridades, servidores e familiares das novas titulares.

Elen Zoraide Módolo Jucá foi promovida por antiguidade. Seu ingresso Magistratura Trabalhista ocorreu em julho de 2002, e ela vinha atuando como substituta fixa na VT de Lins. A juíza disse estar muito feliz por essa nova etapa: "É muito bom chegar aqui".

A promoção de Teresa Cristina Pedrasi foi por merecimento. Ela começou sua carreira judicial em junho de 2003 e teve Mogi Mirim como últimas designações. Pedrasi, atualmente, faz curso de doutorado em Direito Constitucional na Holanda e foi investida na titularidade por procuração, outorgada ao também juiz Pablo Souza Rocha. Ele transmitiu o agradecimento da empossada pela confiança que o Tribunal lhe reservou.

O presidente da Amatra XV, Luís Rodrigo Braga, ressaltou a felicidade da data, não esqueceu das dificuldades que existem na caminhada dos juízes substitutos e concluiu: "As promoções são momentos especiais, e hoje fica só a alegria".

O presidente Lorival também saudou a ocasião auspiciosa: "O cargo de juiz substituto é mais demorado e, portanto, mais sacrificado. Na titularidade, o magistrado pode dirigir a unidade do seu jeito, aplicar aquilo que realmente pensa. Temos grande dificuldade, por exemplo, nas execuções, e é necessária uma boa orientação do juiz para os diretores nessa fase". Lorival lembrou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) considera o TRT-15, juntamente com o TRT-5 (BA), "os dois Tribunais que mais têm priorizado o 1º grau". O desembargador se referiu às juízas Elen e Teresa Cristina como "experientes, dedicadas e que continuarão a honrar o Tribunal".