Centro de Memória, Arquivo e Cultura do TRT-15 ocupará parte do quarto andar do edifício-sede judicial

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Por Ademar Lopes Junior

O Centro de Memória, Arquivo e Cultura (CMAC) do TRT-15 deverá ocupar, ainda no primeiro semestre deste ano, parte do quarto andar do edifício-sede judicial. A decisão do presidente do regional, desembargador Fernando da Silva Borges,  visa aproximar o Centro de Memória do espaço cultural, que está localizado no terceiro andar do edifício-sede e, ao mesmo tempo, aumentar e melhorar o espaço ocupado atualmente pelo Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas da Justiça do Trabalho (Cejusc), localizado no térreo do edifício administrativo.

Os ajustes que envolvem a mudança foram discutidos na manhã desta quarta-feira, 15/2, pela Comissão de Preservação da Memória da Justiça do Trabalho, presidida pelo vice-presidente judicial, desembargador Edmundo Fraga Lopes, em conjunto com os desembargadores Eduardo Benedito de Oliveira Zanella, Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani e José Carlos Abile, que também integram a comissão, e pelos servidores Paulo Eduardo de Almeida, secretário-geral judiciário, Adriana Martorano Amaral Corsetti, responsável pela Secretaria Administrativa, Regina Celia Ramires Chiminazzo, coordenadora do CMAC, e Flavio Roberto Opusculo Cabral, responsável pela Área de Engenharia do tribunal.

Dentre as medidas compartilhadas pela comissão, segundo o desembargador Edmundo Fraga Lopes, decidiu-se que "apenas parte do Centro de Memória, mais especificamente a Seção de Arquivo Permanente, que é a própria exposição do acervo ao público, deverá ser transferida para o edifício-sede".

De acordo com a secretária Adriana Amaral, a mudança deverá significar um ganho para o espaço de exposição, com mais tecnologia e modernidade, maior interação com o público por meio de totens e telas, e intensificação das ações sociais, como as visitas de estudantes. Ao mesmo tempo, a Seção de Arquivo Intermediário, que cuida da administração do CMAC, particularmente no atendimento às Varas do Trabalho na escolha, avaliação, restauração e digitalização de processos com valor histórico, deverá permanecer no prédio administrativo, dividindo parte do espaço que já ocupa com o Cejusc, que terá, com a mudança, um ganho expressivo em sua área de espera.

A coordenadora do CMAC, Regina Chiminazzo, afirmou que o novo espaço deverá "focar mais no moderno " com nova padronização, além do que  todas as identificações visuais (gravuras, cartazes e imagens nas paredes e portas) do atual centro de memória deverão permanecer no espaço ocupado originalmente.

 
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