Anamatra lança em suas redes sociais campanha sobre a importância da Justiça do Trabalho
"O que a Justiça do Trabalho tem a ver com você?"
A Anamatra lançou, no dia 18 de setembro, em suas redes sociais, a campanha "O que a Justiça do Trabalho tem a ver com você?". A ideia é esclarecer, em um vídeo didático, a importância desse ramo do Judiciário, suas competências, bem como chamar a atenção para o voto consciente. A campanha foi aprovada pelo Conselho de Representantes e contou com a contribuição de todas as 24 Amatras e associados, que apoiaram a ideia inicial, apresentada pelo juiz Farley Ferreira, presidente da Amatra 2 (SP).
O lançamento oficial da iniciativa ocorreu no Rio de Janeiro (RJ), precedendo a cerimônia de entrega da 8ª edição do Prêmio Anamatra de Direitos Humanos, que aconteceu no Centro Cultural Justiça Federal. O vídeo, em versões de 30 segundos e 1 minuto, foi publicado na fanpage da Anamatra no Facebook, no Twitter, na lista de transmissão do Whatsapp para os associados e também no Youtube.
Na solenidade, a diretora de Comunicação Social da Anamatra, Patrícia Lampert, falou sobre a iniciativa. Segundo ela, a pergunta "O que a Justiça do Trabalho tem a ver com você?" é de resposta simples para os juízes do Trabalho. "É o nosso mister, o ramo que escolhemos para, diuturnamente, atuar por condições de trabalhos justas para empregados e empregadores e o bem-estar social consagrado na Constituição Federal. Mas, para muitas pessoas, a Justiça do Trabalho representa um entrave ao desenvolvimento do país", alertou.
"A Justiça do Trabalho tem a ver a ver comigo, juíza do Trabalho, com todos os senhores e senhoras aqui presentes, mas, especialmente, com aqueles que ainda sofrem com a chaga do trabalho análogo à escravidão, com a desigualdade de gênero no mercado de trabalho, com as marcas do trabalho infantil, com os que adoecem e morrem ao buscarem uma forma de viver... A união da Magistratura do Trabalho é o único caminho não só para lutarmos por nossas prerrogativas e direitos, mas também pela existência da Justiça do Trabalho, pelo trabalho digno e pela cidadania", finalizou.