TRT-15 recebe a visita de mais de 100 estudantes de faculdades de Direito de Campinas e região

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Por Sabrina Galdino

Na quarta-feira, 23 de outubro, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região recebeu a visita de 110 alunos da Universidade Paulista (Unip) de Limeira, do Centro Universitário de Itapira (Uniesi), e da Universidade Presbiteriana Mackenzie de Campinas. Os alunos foram recepcionados no auditório do Pleno pelo desembargador José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza, que explicou, em linhas gerais, o funcionamento do tribunal, as competências recursais e os graus de jurisdição.

Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o Plenário Ministro Coqueijo Costa, onde posaram para a esperada foto com a beca na tribuna de sustentação oral, e onde também puderam acompanhar parte do julgamento da 3ª Seção de Dissídios Individuais (SDI-3), que contou com a participação da presidente do Regional, a desembargadora Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes.

 

Após assistirem parte da sessão, os alunos continuaram o programa de visitas no Centro de Memória, Arquivo e Cultura (CMAC) da 15ª Região, onde puderam conhecer parte da história do trabalho no Brasil, desde a época imperial até o presente.

Ao fim da programação, já na Escola Judicial, os estudantes participaram do "momento Juiz e Desembargador com o aluno". Dessa vez, foi a juíza titular da 3ª Vara do Trabalho de Campinas, Marina de Siqueira Ferreira Zerbinatti, quem contou um pouco de sua trajetória e apresentou duas histórias curiosas de julgamento na 15ª. A magistrada falou também de sua admiração pelo desembargador Eurico Cruz Neto, falecido em setembro deste ano, e que era vizinho dos seus pais. Segundo ela, ele a ajudou muito a entender melhor sua carreira de juíza e concretizar o que almejava na magistratura. Ela também reconheceu a importância de encontros como esses com os alunos para que possam servir de inspiração para a vida.

No encerramento, o desembargador José Pedro, decano da Corte, falou um pouco mais sobre a sua vida pessoal e de como é ser um desembargador. Ele falou também a respeito do poder, e de como algumas pessoas confundem o fato de ser juiz, sem saber que o "o poder é para servir, e se não servir não é poder".

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