Encontro de Magistrados Vitalícios e Diretores de varas do trabalho do TRT-15
A terceira turma do Encontro de Magistrados Vitalícios e Gestores de Unidades de 1º grau, promovido pela Escola Judicial do TRT-15 (Ejud), acontece nesta quinta e sexta-feira, 7 e 8/11, no auditório da Universidade Presbiteriana Mackenzie de Campinas. Com o lema "Traçando caminhos para a gestão na 1ª instância: execução, saúde e relações do trabalho", os cerca de 170 participantes vão debater e realizar oficinas para imprimir maior efetividade à execução dos processos trabalhistas e também para aperfeiçoar a gestão de pessoas e melhorar as condições de trabalho nas unidades.
A mesa de honra do Encontro foi composta pela presidente do TRT-15, desembargadora Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes, pela vice-presidente administrativa do Tribunal, desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, pelo membro do Conselho Consultivo e diretor em exercício da Ejud, desembargador Ricardo Regis Laraia, pelo presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra XV), juiz César Reinaldo Offa Basile, pelo diretor do Centro de Ciências e Tecnologia do campus do Mackenzie em Campinas, professor Gilson Alberto Novaes, e pela filósofa Viviane de Souza Mosé.
Em seu discurso de abertura do evento, o desembargador Ricardo Regis Laraia deu as boas-vindas aos participantes e desejou que a atividade seja proveitosa. Ele fez questão de ser breve, explicando que existirão momentos de fala nos debates, oficinas e outras atividades pedagógicas. Porém, destacou o ineditismo e a importância do Encontro, que coloca "juntos os dois gestores das unidades, magistrado e diretor de secretaria, o que é fantástico", acrescentou.
Somos essenciais à sociedade, somos fortes e estamos unidos
A presidente Gisela Moraes saudou os participantes e creditou a posição de destaque do TRT-15, que é o primeiro tribunal trabalhista em produtividade, aos seus magistrados e servidores. Ela também falou sobre o momento de "escassez de recursos orçamentários, que se refletem na manutenção da máquina pública e, sobretudo, na recomposição da força de trabalho". Diante de tal realidade, a desembargadora enumerou algumas ações adotadas pela Administração, como o corte de investimentos, a readequação de contratos, a revisão nas designações de magistrados e a redistribuição de pessoal, além do incentivo a formas alternativas de solução de conflitos. "Estamos tomando decisões de enfrentamento necessárias, sopesando resultados e sacrifícios", anotou.
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