Presidência e Corregedoria Regional recebem representantes da Magistratura da 15ª Região
Um dia depois de ser empossada como presidente do TRT da 15ª Região em que anunciou como diretriz norteadora de sua gestão para o biênio 2020-2022, a colaboração ativa e compartilhada, priorizando a interlocução, a desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla recebeu, em seu gabinete, os juízes César Reinaldo Offa Basile e Sérgio Polastro Ribeiro, respectivamente, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra XV) e diretor de Prerrogativas e Assuntos Jurídicos. Participaram também do encontro os juízes auxiliares da Presidência, Lúcia Zimmermann e Marcelo Garcia Nunes.
Ao dar as boas-vindas aos magistrados da Amatra XV em seu primeiro compromisso institucional como presidente da Corte, a desembargadora Ana Amarylis reforçou a importância do diálogo constante, principalmente no período atual em virtude dos desafios impostos pela pandemia e das restrições orçamentárias que acometem o Judiciário e podem ser intensificadas nos próximos anos.
O juiz César Basile parabenizou a desembargadora Ana Amarylis e desejou muito sucesso no exercício do cargo de presidente, enfatizando que a Amatra XV está à disposição para contribuir e apoiar medidas voltadas ao aperfeiçoamento da estrutura judiciária e ao aprimoramento da atividade jurisdicional.
Dirigentes da Amatra XV também visitam a Corregedoria Regional
A corregedora regional e a vice-corregedora regional para o biênio 2020-2022, respectivamente, as desembargadoras Ana Paula Pellegrina Lockmann e Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza, também se encontraram na manhã desta quinta-feira, dia 10/12, com os dirigentes da Amatra XV. A reunião, realizada nas dependências da Corregedoria na sede judicial do TRT-15, tratou dos mesmos temas, relacionados ao aperfeiçoamento da prestação jurisdicional. O encontro contou com a participação do juiz auxiliar da Corregedoria Marcos da Silva Porto.
Na ocasião, a corregedora Ana Paula Lockmann destacou a necessidade de manutenção de um diálogo permanente com a Amatra XV, bem como externou a atenção e preocupação da Corregedoria com os temas e aspectos que envolvem a retomada do trabalho presencial nas unidades do primeiro grau.
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