CNJ elege Exe15 como boa prática de TI e indica TRT-15 para o Innovare 2021

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O Sistema Exe15 do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região foi escolhido pelo  Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como uma das seis novas boas práticas do eixo Governança da Tecnologia da Informação e Comunicação a serem incluídas no Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário. A plataforma concebida pela Corregedoria do TRT-15 também foi indicada, ao lado do sistema Sigma, desenvolvido pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, para concorrer ao 18º Prêmio Innovare – 2021 na categoria CNJ/Tecnologia, voltada a boas práticas aderentes à Plataforma Digital do Poder Judiciário e ao Programa Justiça 4.0. O anúncio foi feito pelo presidente do Supremo Tribunal Federal e do CNJ, ministro Luiz Fux, durante a 330ª Sessão Ordinária. 

"Trata-se de merecido reconhecimento ao brilhante trabalho que a equipe de nossa Corregedoria Regional desenvolve há muitos anos. Quero publicamente cumprimentar as desembargadoras Ana Paula Pellegrina Lockmann e Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza e estender minhas sinceras congratulações à juíza Lúcia Zimmermann, que esteve à frente do Exe15 quando atuava como auxiliar da Corregedoria, e a todos os servidores e magistrados envolvidos no projeto", afirma a presidente do TRT-15, desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla.  

O Exe15 tem como objetivo formar banco de penhoras e diligências e operacionalizar a realização de hastas públicas unificadas e procedimentos de pesquisa patrimonial. Para a corregedora do TRT-15, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, o reconhecimento do sistema coroa o espírito inovador das equipes de magistrados e servidores do Tribunal. "É preciso celebrar a escolha pelo Plenário do CNJ e enfrentá-la como incentivo para que, assim como o Exe15, outras práticas da 15ª Região sejam tratadas como modelares para o Judiciário nacional", destaca.  

Segundo a juíza Lúcia Zimmermann, atual auxiliar da Presidência do TRT-15, que foi gerente nacional do Exe15, o projeto é resultado de um longo e árduo trabalho da equipe da Corregedoria, composta pelo secretário Vlademir Nei Suato e os servidores Rayana Vidal Rosa da Silva, Eduardo Sodré Júnior, Leandro Vinicius Miranda Cauneto e Adilson Sérgio Bertoldo Júnior. “Nosso objetivo era a adoção, em âmbito nacional, do sistema de execução do segundo maior tribunal do país. Foram muitos anos de trabalho que envolveu a exposição da iniciativa ao Comitê Gestor Nacional do Processo Judicial Eletrônico (PJe), à Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista, ao Grupo Nacional de Negócios e à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. O Conselho Superior da Justiça do Trabalho encampou o projeto que agora é escolhido como boa prática para todo o Poder Judiciário. Esse reconhecimento e a indicação ao Prêmio Innovare são muito importantes para nós”, ressalta a magistrada.  

Ao todo, foram avaliadas 12 candidatas a boas práticas pelo CNJ. O cadastramento e a escolha das ações para publicação no Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário seguiram as regras previstas na Portaria CNJ nº 140/2019. Entre os critérios gerais, previstos no artigo 12, estão a eficiência, qualidade, criatividade, exportabilidade, satisfação do usuário, alcance social e desburocratização.

Com informações do CNJ
 

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Comunicação Social