Inaugurada a página do Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas
Já está disponível no portal do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desde o dia 4/11, a página do Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas. A página ficará disponível também na Intranet do site do Tribunal.
Criado em 8 de agosto de 2019, pela Portaria GP 54/2019, o Comitê Gestor de Pessoas tem como atribuições principais, entre outros, propor e coordenar plano estratégico local de gestão de pessoas, compartilhar com a Rede de Gestão de Pessoas do Poder Judiciário iniciativas, dificuldades, aprendizados e resultados, criar grupos de discussão e promover estudos, análise de cenários, eventos de capacitação e ações destinadas à Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário, e no âmbito do TRT da 15ª Região, contemplando, no que couber, os trabalhadores terceirizados. Os objetivos do Comitê também estão alinhados com 3 dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, mais especificamente o de número 3 (Saúde e Bem-Estar), 5 (Igualdade de Gênero) e 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico).
O Comitê é presidido pela desembargadora Luciane Storel e conta também com a participação de outros desembargadores como Eleonora Bordini Coca e Renan Ravel Rodrigues Fagundes, além dos juízes de primeiro grau Ana Cláudia Torres Vianna, Márcia Cristina Sampaio Mendes e Marcelo Garcia Nunes (suplente), a representante da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região ( Amatra XV), juíza Regina Urbano, o presidente da Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Sindiquinze), Ivan Bagini, além de outros servidores.
A presidente do TRT-15, desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, salientou a importância da publicidade das ações do tribunal em prol do aperfeiçoamento e gestão de pessoas, e disse que “fomentar esses princípios e valores contribui para um ambiente de trabalho saudável, ético, dinâmico e criativo, que promove envolvimento e pertencimento, estimula o amadurecimento pessoal e profissional, viabilizando que cada indivíduo retorne à instituição o melhor de si”.
A desembargadora Luciane Storel, presidente do Comitê, afirmou que a gestão de pessoas “revela a dimensão humanista de uma instituição” e que “a ação administrativa precisa ser construída em ambiente democrático, dialógico, transparente e plural, possibilitando que todas as pessoas se sintam representadas e tratadas com respeito, dignidade, igualdade e solidariedade”. A magistrada também salientou que “gerenciar o trabalho de pessoas é mergulhar nesse complexo desafio, tendo por premissa que a eficiência e a tecnologia não se sobrepõem à humanidade; afinal de contas, toda técnica existe para amplificar as potencialidades humanas”.
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