A presidente e a corregedora do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargadoras Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla e Ana Paula Pellegrina Lockmann, receberam na tarde desta quarta-feira (10/3) a visita virtual da presidente da Associação de Advogados de São Paulo (AASP), Viviane Girardi, e dos conselheiros da entidade Elaine Cristina Beltran Camargo, Heitor Cornacchioni e Luciana Pereira de Souza. Também participaram do diálogo institucional os juízes auxiliares da Presidência do TRT-15, Lúcia Zimmermann e Marcelo Garcia Nunes.

Na pauta da reunião virtual entre o TRT-15 e a maior associação de advogados do Brasil (são aproximadamente 80 mil associados) estavam as medidas necessárias para o aperfeiçoamento e para a continuidade da prestação jurisdicional durante a pandemia de coronavírus. 

"Temos adotado como fundamento de nossa Administração a escuta ativa dos anseios da Advocacia, para que possamos juntos encontrar soluções", afirmou a presidente do TRT-15, desembargadora Ana Amarylis. A magistrada também ressaltou o fato de que, superando as dificuldades, as equipes da 15ª Região têm conseguido seguir oferecendo serviços de qualidade aos jurisdicionados, aliando planejamento à flexibilidade.   

Para a corregedora do TRT-15, desembargadora Ana Paula Lockmann, o enfrentamento das situações impostas pela pandemia à atividade jurisdicional passa, de um lado, pela sinergia do trabalho da Presidência e Corregedoria e, de outro, pelo diálogo com os representantes da Advocacia. "Estamos há um ano nesta situação de extrema excepcionalidade. O diálogo é muito importante para podermos constantemente nos adaptar".

Primeira mulher em 78 anos a presidir a AASP, a advogada Viviane Girardi destacou que o pronto acolhimento das reivindicações da Advocacia na 15ª Região faz com que muitas das medidas adotadas pelo TRT-15 sirvam como referência para outros tribunais paulistas. "Agradeço a sensibilidade da Presidência e da Corregedoria do TRT-15 para as nossas questões. Afinal, estamos todos no mesmo aparelho judiciário", concluiu.