Corregedor Caputo Bastos visita Cejusc de 2º grau e Escola Judicial do TRT-15
O segundo dia da agenda de correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região teve início com a visita do corregedor-geral, ministro Guilherme Caputo Bastos, às instalações do Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) de 2º grau, localizado no saguão da sede administrativa da Corte. A coordenadora do Cejusc-2, juíza Dora Rossi Góes Sanches, apresentou ao ministro e aos seus juízes auxiliares e equipe um panorama dos trabalhos da unidade, com informações sobre seleção de processos, forma de composição e capacitação de servidores, entre outros. A magistrada também falou da cultura de mediação e conciliação já reconhecida da 15ª, idealizadora no passado recente dos Centros Integrados de Conciliação, e salientou que a atuação no Cejusc requer, além de conhecimentos, “muita dedicação e amor”, principalmente por ser uma alternativa de resposta efetiva às partes que demandam direitos e, para quem trabalha com a mediação e conciliação, “uma possibilidade de realização pessoal muito grande”.
O ministro Caputo Bastos, que afirmou ser grande admirador do Cejusc, reconheceu a importância do trabalho realizado pela 15ª Região, segundo o corregedor “absolutamente necessário até mesmo para a sobrevivência da prestação jurisdicional”.
Participaram do encontro a desembargadora Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim, representando a coordenação do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Nupemec), o juiz do trabalho André Augusto Ulpiano Rizzardo, e o secretário do Nupemec, Aldenir Francisco Wicher, entre outros servidores.
Visita à Escola Judicial
No período da tarde, o ministro Caputo Bastos, acompanhado de sua equipe, visitou a Escola Judicial (Ejud-15) e a Biblioteca Délio Maranhão, localizadas no quinto andar da sede judicial da Corte. O corregedor foi recepcionado pelo diretor da Ejud, desembargador João Batista Martins César, pelo juiz Guilherme Guimarães Feliciano, auxiliar da Vice-Presidência Judicial e membro do Conselho Consultivo da Escola, e pela secretária Lara de Paula Jorge, que apresentou as principais atividades do órgão responsável pela formação de magistrados, servidores e estagiários do TRT-15.
O ministro conheceu os quatro auditórios onde são ministrados os cursos presenciais, além dos programas Qualifica 1º Grau, Escola ao Vivo, capacitação em Libras, Visita de Estudantes e o Pod-15, podcast sobre direitos fundamentais elaborado pela Ejud-15 e pela Coordenadoria de Comunicação Social do TRT-15. Ao final da visita, o ministro ganhou de presente as duas últimas edições impressas da Revista do Tribunal.
Durante a visita, o desembargador João Batista comentou com o corregedor, entre outros assuntos, sobre a dificuldade de implementar uma biblioteca digital no Tribunal, que requer equipe maior de servidores, e salientou as adaptações e os avanços da Ejud-15 com a adoção do ensino híbrido durante a pandemia de covid-19. Sobre o curso de Libras, em andamento para 33 servidores e trabalhadores terceirizados, o desembargador João Batista lembrou o importante papel do TRT-15 em atividades de inclusão e acessibilidade.
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