Corregedoria promove a “Escuta da Primeira Instância”
Teve início nesta terça-feira, 7/6, a segunda edição da “Escuta da Primeira Instância”, evento promovido pela Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Neste primeiro encontro, 38 diretores de Vara do Trabalho se reuniram na Escola Judicial, no edifício-sede do tribunal, em Campinas, para discutir, entre outros, os rumos do trabalho nas unidades de primeira instância nesta “nova realidade” pós-pandemia e, também, o restabelecimento e harmonização da comunicação com a Corregedoria na retomada dos trabalhos presenciais.
A corregedora do TRT-15, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, ressaltou a importância do encontro que, segundo ela, é um dos maiores projetos da atual gestão, e que tem como proposta “o diálogo com quem vivencia o dia a dia das unidades de primeiro grau visando à construção coletiva de soluções para desafios comuns”. Após dois anos e meio de múltiplas experiências que alternaram períodos de medo, isolamento social, aprendizado de novas habilidades com apoio da tecnologia, encontros virtuais e retomada do trabalho presencial, “o momento agora exige repensar e reavaliar como trabalhar nesta nova realidade”, afirmou a corregedora.
A vice-corregedora, desembargadora Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza, parabenizou os integrantes do primeiro de quatro grupos de trabalho, por aceitarem o desafio, e lembrou que a “Escuta da Primeira Instância” não é um “experimento”, mas um trabalho coordenado pela Corregedoria para a melhoria da comunicação com as unidades de primeiro grau e, principalmente, para o aperfeiçoamento do trabalho “sem perda da qualidade de vida”.
Secretário da Corregedoria, Vlademir Nei Suato, explica a dinâmica do encontro
Pintando o quadro da Corregedoria
A “Escuta da Primeira Instância” será realizada nos meses de junho e julho, dividindo-se em quatro grupos de aproximadamente 40 integrantes cada. Neste primeiro encontro, os 38 diretores de Vara do Trabalho deverão debater em dois dias (7 e 8/6) problemas comuns mas, também, propor soluções, por meio de atividades coordenadas em que a arte será a principal ferramenta de trabalho. Na prática, o trabalho idealizado pela Corregedoria é um convite aos servidores para exporem sua visão sobre diferentes faces de uma mesma realidade, com a utilização de cores que vão compor, no final, uma “obra de arte” coletiva e apócrifa.
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