VPJ leva projeto “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas” para Araçatuba
O vice-presidente judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani, dando continuidade na divulgação do projeto da VPJ “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas”, se reuniu nesta terça-feira, 13/9, com representantes de sindicatos e com advogados da OAB e de 7 empresas da região de Araçatuba. Foram dois encontros, ambos realizados de forma telepresencial, em que o vice-presidente judicial expôs os principais pontos do projeto, solicitou apoio na divulgação na cidade e convidou para a audiência pública que será realizada pela manhã na Câmara Municipal de Araçatuba no próximo dia 4 de outubro, seguida, no período da tarde, de audiências de conciliação e mediação. Participaram dos encontros o juiz auxiliar da VPJ, Guilherme Guimarães Feliciano, o juiz Antonio Carlos Cavalcante de Oliveira, titular da 3ª VT de Araçatuba, e o assessor da VPJ, Evandro Cesar Garcia Coelho.
No primeiro encontro, o desembargador Giordani conversou com advogados da OAB local e com representantes sindicais. No segundo, o vice-presidente judicial falou com advogados e representantes das empresas.
O desembargador Francisco Giordani afirmou que o projeto tem como objetivo principal a promoção da cultura da conciliação como forma de solução mais célere dos conflitos e de pacificação social, por meio da “aproximação das partes em litígio”. De acordo com o magistrado, “há que se procurar sempre, pelo diálogo, a harmonia entre o capital e o trabalho“, e o melhor caminho é o do acordo, pois a decisão judicial, muitas vezes, pode vir a desagradar a ambas as partes”.
O projeto “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas”, idealizado pelo vice-presidente judicial do TRT-15, desembargador Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani, foi lançado em junho deste ano, e já foi apresentado às circunscrições de São José dos Campos e Ribeirão Preto, onde foram realizadas audiências públicas com empresários, sindicatos, trabalhadores e advogados, além de rodadas de conciliação e mediação conduzidas pela própria VPJ da 15ª Região, com apoio de magistrados e servidores locais.
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