Com indicação do TST, CCJ do Senado aprova nome do juiz do TRT-15 Guilherme Guimarães Feliciano para compor CNJ

Com indicação do TST, CCJ do Senado aprova nome do juiz do TRT-15 Guilherme Guimarães Feliciano para compor CNJ
Conteúdo da Notícia

O juiz auxiliar da Vice-Presidência Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, Guilherme Guimarães Feliciano, foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, após sabatina realizada nesta quarta-feira, 29/11, para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o desembargador Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ), também foram aprovados. As indicações serão agora submetidas ao Plenário do Senado.

#ParaTodosVerem: 6 autoridades sentadas à mesa. Todos de terno.


Durante a sabatina, conduzida pelo presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre,e acompanhada pelo presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa e por outros 15 senadores, os indicados destacaram o papel do CNJ na construção de um Poder Judiciário mais rápido e eficiente. Para eles, deve ser papel do conselho reduzir a judicialização de conflitos e estimular a conciliação. O juiz Guilherme Feliciano, atualmente titular da 1ª Vara do Trabalho de Taubaté, defendeu, como pontos fortes do papel do CNJ, “os temas relacionados a saúde, integração do cidadão neurodivergente, educação para cidadania e pacificação social, por meio de campanhas, protocolos de julgamento, promoção de oportunidades e da atuação do Judiciário junto à sociedade”.


Para o ministro Caputo Bastos, “o CNJ tem o papel de observar as necessidades da sociedade e as constantes mudanças do mundo globalizado e trazer essas novas condicionantes para dentro do Poder Judiciário”, afirmou. “Os pontos focais são a razoável duração do processo, o investimento em tecnologia da informação e o estabelecimento de parcerias com os tribunais, de modo a promover melhorias na prestação dos serviços à sociedade”.
Já para o desembargador do TRT-1 Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha, o Judiciário é um relevante instrumento de pacificação social, “utilizando métodos consensuais de solução de conflitos, que devem ser aprimorados e estimulados como política, tanto no campo individual como no coletivo”.
Com informações e fotos da Agência Senado

Unidade Responsável:
Comunicação Social