Projeto “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas” atinge quase R$ 1,3 milhão em Sorocaba
R$ 1.288.925,00 em 12 acordos de uma pauta de 22 processos foi o total apurado nesta terça-feira, 8/8, na edição “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas” em Sorocaba. O encontro, pela primeira vez realizado em dois dias pela Vice-Presidência Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, teve início na segunda-feira (7/8) no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) de Sorocaba, onde os representantes do empresariado local puderam conhecer mais detalhes do projeto, que visa principalmente fomentar a cultura da conciliação nos processos trabalhistas. No mesmo dia, à tarde e à noite, o encontro foi com os advogados, na sede da OAB de Votorantin e de Sorocaba.
Na terça, pela manhã, a VPJ da 15ª promoveu um encontro com a comunidade no auditório da Faculdade de Direito de Sorocaba (Fadi). No período da tarde, no Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) no Fórum Trabalhista de Sorocaba, as rodadas de conciliação foram realizadas com a participação do vice-presidente judicial do TRT-15, desembargador João Alberto Alves Machado, do desembargador Fábio Bueno de Aguiar, representando o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Nupemec), do juiz auxiliar da VPJ, Guilherme Guimarães Feliciano, e dos juízes Adriane da Silva Martins, coordenadora do Cejusc de Sorocaba, Ronaldo Oliveira Siandela, titular da Vara do Trabalho de Piedade, e Paulo Eduardo Belloti, titular da 1ª VT de Sorocaba. Participou também das conciliações o assessor econômico do TRT-15, Roberto Koga.
Na avaliação do vice-presidente judicial da 15ª, desembargador João Alberto Machado, o resultado apurado nas rodadas de audiências foi positivo, registrando 55% de acordos celebrados. Além disso, “foi a primeira experiência de divulgação do projeto 'Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas' em dois dias de evento, promovendo a conscientização dos benefícios da cultura de conciliação com participação do empresariado local, advogados e trabalhadores e seus representantes”, concluiu. Houve ampla cobertura da imprensa local (jornais, rádio e televisão).
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