Aprendizes de Cidadão se formam em Ribeirão Preto
Depois de dois anos de curso, 33 jovens se formaram como Aprendizes de Cidadão na última sexta-feira, 7/6, em Ribeirão Preto. O evento ocorreu na sala de eventos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O projeto é fruto de um convênio assinado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, por intermédio do Juizado Especial da Infância e Adolescência de Ribeirão Preto (Jeia), coordenado pela juíza Márcia Cristina Sampaio Mendes, a Fundação de Educação para o Trabalho (Fundet), a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac Ribeirão Preto e a usina Bela Vista, que permitiu a atuação, no Fórum Trabalhista do município e na USP, de jovens aprendizes em situação de vulnerabilidade social.
#ParaTodosVerem: Formandos posam para a foto no auditório da USP.
#ParaTodosVerem: Quatro formandas fazem apresentação. Na lateral esquerda da tela, sentado à mesa, um rapaz observa a performance atrás de um computador.
No evento, os jovens foram protagonistas nas atividades de conclusão do curso, por meio da chamada metodologia ativa. Apresentaram vídeos, teatro, fotografia e poema. O convênio teve como objetivo fornecer capacitação profissional, promovendo a inserção de adolescentes no mercado de trabalho. O Jeia atuou como agente facilitador, colaborando no planejamento e execução do projeto. A Fundet, por sua vez, teve o papel de gestor da iniciativa. O Senac Ribeirão Preto ofereceu o curso teórico de capacitação na profissão de auxiliar de escritório, relacionado ao Curso de Aprendizagem Profissional em Comércio de Bens, Serviços e Turismo. A Bela Vista S.A. foi a contratante dos aprendizes nessa edição, por meio da cota social.
#ParaTodosVerem: Dra. Márcia, do Jeia, posa para foto com os parceiros do convênio. Ao fundo, o auditório está lotado.
O projeto, idealizado pela Justiça do Trabalho de Ribeirão Preto em 2017, já beneficiou cerca de 150 adolescentes, que atuaram no próprio Fórum Trabalhista, na Universidade de São Paulo e no Tribunal de Justiça de São Paulo. A iniciativa inspirou projeto semelhante implantado no TRT-15 em Campinas, onde adolescentes também tiveram a oportunidade de aprender e desenvolver habilidades.
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