VPJ discute com magistrados e OAB de Marília a primeira edição do ano do Projeto Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas
O vice-presidente judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador João Alberto Alves Machado, se reuniu nesta quarta-feira, 24/4, com magistrados do Fórum Trabalhista de Marília e com representantes da Ordem dos Advogados do Brasil daquela cidade para discutirem a realização, na quinta-feira, 2 de maio, da sétima edição e a primeira deste ano do Projeto Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas, agora em Marília.
#ParaTodosVerem: Imagem com várias mãos com punhos fechados formando um círculo. Abaixo há os dizeres: "Projeto Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas - Município de Marília, 2 de maio de 2024".
O encontro, realizado de forma telepresencial, reuniu os juízes Alexandre Garcia Muller e Flávio Henrique Garcia Coelho, titulares respectivamente da 1ª e da 2ª VT de Marília, e os advogados Tércio Spigolon (presidente da Subseção da OAB/Marília), Gabriela Carr, João Carlos Pereira e Marco Antonio de Macedo Marçal. Participaram também da reunião o juiz auxiliar da VPJ Guilherme Guimarães Feliciano, o assessor econômico do TRT-15 Roberto Koga e o assessor da VPJ Evandro Coelho.
A nova edição do projeto “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas”, em Marília, terá início a partir das 10 horas, no Auditório do Tribunal do Júri da Universidade de Marília (Unimar), com uma segunda etapa à tarde, a partir das 13h30, quando serão realizadas audiências de conciliação no Fórum Trabalhista local. O evento é voltado para advogados, empresários, representantes de entidades sindicais e público em geral. No encontro, o desembargador João Alberto Machado detalhará os principais objetivos e vantagens do projeto, implantado pela Vice-Presidência Judicial. Para o desembargador João Alberto, “um acordo sempre atende, de forma mais célere e com eficiência, aos interesses das partes, solução que exige muito diálogo e paciência, mas que ao final, reverte em benefícios concretos na recomposição da paz e da justiça social”.
A proposta do projeto é incrementar a conciliação e a mediação, especialmente nas regiões do estado com maiores índices de litigiosidade de massa. O estímulo à conciliação, nesses casos, associa-se ao esclarecimento dos benefícios dos métodos alternativos de solução de conflitos junto à população, para destrancar vias de diálogo que eventualmente estejam obstruídas pela cultura da demanda.
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