Trabalho Escravo



O Comitê Regional de Erradicação do Trabalho Escravo, Tráfico de Pessoas e Discriminação foi criado inicialmente como Comitê Regional de Erradicação do Trabalho Escravo e do Tráfico de Pessoas pela Portaria GP 59, de 30 de setembro de 2014,  para o enfrentamento da exploração de trabalhadores em condições análogas às de escravo ou de trabalho degradante, assim como o tráfico de pessoas, com o objetivo de elaborar estudos, apresentar propostas de ações e projetos, entre outras medidas voltadas ao referido combate.
 
O Comitê, para o desenvolvimento do trabalho, poderá solicitar informações e apoio a todas as unidades administrativas do Tribunal e também realizar ações conjuntas com o Ministério Público do Trabalho e demais instituições.
 
Em 15 de junho de 2015, foi editada a Portaria GP 42, que ampliou a competência, para abranger o combate a todas as formas de discriminação nas relações de trabalho e alterou a denominação para Comitê Regional de Erradicação do Trabalho Escravo, Tráfico de Pessoas e Discriminação.
 
Integram o Comitê o Desembargador Eduardo Benedito de Oliveira Zanella (presidente), Desembargador Lorival Ferreira dos Santos, Desembargadora Helena Rosa Mônaco S.L. Coelho, Desembargadora Susana Graciela Santiso, Desembargadora Eleonora Bordini Coca, Juiz Renato Cesar Trevisani e o Juiz Marcus Menezes Barberino Mendes.