Em celebração ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, nesta quarta-feira (12/6), o coordenador do Comitê Regional de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem do TRT-15, desembargador João Batista Martins César, leu a “Carta de Aparecida sobre a Eliminação do Trabalho Infantil” durante a missa das 9 horas, no Santuário Nacional de Aparecida, presidida pelo reitor, padre Eduardo Catalfo. Também participou da cerimônia o coordenador do Juizado Especial da Infância e Adolescência da Circunscrição de São José dos Campos (Jeia), juiz Adhemar Prisco da Cunha Neto.

Justiça do Trabalho está mobilizada ao lado de diversas instituições para enfrentar essa prática.

Em 2015, o Brasil assumiu o compromisso de eliminar o trabalho infantil até 2025, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Uma década depois, o país ainda está longe de cumprir a meta, em razão de desafios estruturais, sociais e econômicos que ainda fazem parte da realidade brasileira.

A Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região promove dia 18/7, das 10h às 11h30, a palestra “Da pobreza das famílias à pobreza das crianças: desafios para a intervenção social e judicial”.

O presidente da Comissão de Responsabilidade Socioambiental e do Meio Ambiente do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador Edmundo Fraga Lopes, representando a Presidência, participou nesta segunda-feira, 9/6, da abertura da “2ª Conferência sobre Emergência Climática e Justiça Climática do Poder Judiciário”, evento que acontece nas modalidades presencial e on-line, até dia 11/6 no TRT da 2ª Região (SP).

Com o slogan “Toda criança que trabalha perde a infância e o futuro”, a campanha deste ano de combate ao trabalho infantil busca estimular a sociedade e o Poder Público a adotarem ações concretas de enfrentamento a essa prática. A iniciativa tem como correalizadores o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região foi um dos grandes destaques do primeiro dia do Seminário “Caminhos para a Efetividade da Execução Trabalhista”, que termina nesta terça-feira (10/6), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.

A Primeira Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região rejeitou por unanimidade o recurso ordinário interposto por uma trabalhadora que buscava o reconhecimento de diferenças salariais decorrentes de alegado desvio e acúmulo de funções, bem como o pagamento de adicional de insalubridade. A decisão seguiu o voto do relator, desembargador José Carlos Ábile.

Entre os dias 4 e 6 de junho, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região participou do 43º Encontro do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv), sediado no TRT da 1ª Região, no Rio de Janeiro. O evento reuniu ouvidores dos tribunais trabalhistas de todo o país com o objetivo de aprimorar a gestão, fomentar a inovação de processos e reforçar o compromisso com o atendimento humanizado e inclusivo à sociedade.

Com arrecadação de R$ 297.136.326,84 na 9ª edição da Semana Nacional da Conciliação Trabalhista, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região confirmou, mais uma vez, a liderança nacional no evento promovido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Foram realizadas 12.577 audiências, com 4.443 processos conciliados, R$ 267,5 milhões homologados aos reclamantes e 59.559 pessoas atendidas nesta edição, que ocorreu entre os dias 26 e 30 de maio. O índice de conciliação foi de 35,33%.

A 4ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região manteve a dispensa por justa causa de um professor de matemática acusado de proferir falas discriminatórias em sala de aula. O colegiado entendeu que “o rompimento se mostrou necessário, diante da gravidade dos fatos, suficiente para não permitir a continuidade do contrato de trabalho”.