Uma pedagoga contratada como tutora presencial de ensino a distância (EaD)  teve seu vínculo empregatício reconhecido como professora pela Justiça do Trabalho. A juíza da Vara do Trabalho de Araras, Patrícia Juliana Marchi Alves, reconheceu que a reclamante desenvolveu atividades típicas como de suporte pedagógico, orientação e esclarecimento de dúvidas de alunos e auxílio na elaboração de relatórios e atividades.

Sete juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região tomaram posse como titulares de unidades judiciárias nesta terça-feira, 11/4. O presidente, desembargador Samuel Hugo Lima, conduziu a cerimônia, a primeira de posse de magistrados em sua gestão. O evento foi realizado no Plenário Ministro Coqueijo Costa, na sede da Corte, e reuniu desembargadores, magistrados, servidores e convidados, além dos empossados Cláudio Yonemoto, Denise Lima, Maurício Bearzotti, Mauro Moreli, Newton Sena, Patrícia Maeda e Sérgio Polastro. 

Em 6 de abril comemora-se o Dia Nacional de Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida. A data chama a atenção para a reflexão sobre a importância de  uma rotina de vida que permita a inclusão de hábitos saudáveis. A saúde é uma questão premente e, nos dias atuais, não está somente associada à prática de atividade física, alimentação equilibrada ou, ainda, a ausência de doenças; embora esses fatores sejam importantes para uma vida saudável e com qualidade.

26 jovens do Programa Senac de Aprendizagem de Campinas visitaram na manhã desta terça-feira, 4/4, o Centro de Memória, Arquivo e Cultura (CMAC) do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. A visita, segundo a professora Júlia Ramos Murtinho, que acompanhou os aprendizes, integra as atividades que são oferecidas aos jovens pelo Senac no curso de aprendizagem profissional em comércio de bens, serviços e turismo.  Para a maioria dos jovens foi a primeira oportunidade de conhecer um tribunal e de aperfeiçoar seus conhecimentos sobre o mundo do trabalho.

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região sediou na sexta-feira, 31/3, a solenidade de posse das diretorias da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra XV) e da Escola Superior dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Esmat 15) para o biênio 2023/2025. Os juízes Sérgio Polastro Ribeiro e Regina Rodrigues Urbano foram reconduzidos, respectivamente, aos cargos de presidente e vice-presidente da Amatra XV, e de diretor-geral e vice-diretora da Esmat 15.

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador Samuel Hugo Lima, recebeu na manhã desta segunda-feira, 3/4, a visita  de representantes do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) de Campinas. O encontro, de caráter institucional para o fortalecimento dos laços entre Ciesp e o tribunal, foi realizado no Gabinete da Presidência e reuniu o diretor titular e o diretor jurídico da instituição, José Henrique Toledo Corrêa e Valmir Caldana, além do coordenador da Divisão Trabalhista do Ciesp Campinas, Roberto Bandiera Jr.

O presidente do Tribunal Regional da Trabalho da 15ª Região, desembargador Samuel Hugo Lima, recebeu na tarde de sexta-feira, 31/3, em seu gabinete, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juiz Frederico Mendes Júnior.

Considerando informações colhidas no sítio eletrônico do SINDIQUINZE, além de postagens em outras mídias digitais, e em função da distorção que delas se verifica, afigura-se imperioso a esta Presidência vir a público para esclarecer o seguinte:

1. Não houve e não haverá alteração da área de atuação original dos servidores ocupantes do cargo de Oficial de Justiça Avaliador Federal.

Sob a inspiração do art. 8º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que contempla o direito comparado como uma das fontes subsidiárias do Direito do Trabalho, o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador Samuel Hugo Lima, abriu os trabalhos da sexta edição da Mesa de Direito Comparado, com o viés Brasil-Colômbia, na manhã desta sexta-feira, 31/3.

Um acordo coletivo tem o poder de reduzir o período para alimentação e descanso dos empregados? Ao julgar conflito envolvendo a empresa Unilever e um trabalhador que questionava o fato de ter tido apenas 30 minutos de intervalo intrajornada, os desembargadores da 9ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região decidiram que não: normas coletivas não podem estabelecer pausa inferior ao previsto na lei. A empresa foi então condenada a pagar pelo total do período de descanso, não apenas do suprimido, com acréscimo de no mínimo 50% sobre o valor da hora normal.