Comunicação Social

Desembargador Lorival Ferreira dos Santos recebe Procuradores do Estado de São Paulo

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador  Lorival Ferreira dos Santos, recebeu, na tarde desta sexta-feira, 17/4, a visita dos procuradores da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE) Anselmo Prieto Alvarez e Ana Carolina Daldegan Serraglia. Durante a visita de caráter institucional, foram tratados assuntos gerais e temas ligados ao Judiciário Trabalhista.

Comitiva de Piracicaba visita sede do TRT-15

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, recebeu, na tarde desta sexta-feira, 17/4, a visita da titular da 2ª Vara do Trabalho e diretora do Fórum Trabalhista de Piracicaba, juíza Adriene Sidnei de Moura David Diamantino, que estava acompanhada das juízas Isabela Tófano de Campos Leite Pereira e Valéria Cândido Peres, respectivamente titulares da 3ª e da 1ª VT de Piracicaba, e Liana Maria Freitas de Sá Cavalcante, que também atua no Fórum local.

Em dois dias, CIC de 2º grau fecha acordos que totalizam quase R$760 mil

Por Isabela Rodrigues

Nos dias 14 e 15 de abril (terça e quarta-feira), o Centro Integrado de Conciliação (CIC) de 2º grau da 15ª Região, localizado na sede administrativa do TRT, fechou acordos que totalizam R$ 759.742,70, em ações que envolviam 13 reclamantes.

Justiça do Trabalho da 15ª Região não terá expediente normal nos dias 20 e 21 de abril

Conforme dispõem as Portarias GP-CR nº 76/2014 e nº 21/2015, da Presidência do TRT e da Corregedoria Regional, a Justiça do Trabalho da 15ª Região não terá expediente normal nos dias 20 e 21 de abril, segunda e terça-feira, período em que serão suspensos os prazos processuais, a distribuição dos feitos e a realização de audiências. As atividades ordinárias nas unidades de 1ª e 2ª instâncias da 15ª serão retomadas na quarta-feira, dia 22.

Mantido vínculo de trabalhadora terceirizada com grande banco

Por Ademar Lopes Junior

Condenada solidariamente pelo Juízo da 2ª Vara do Trabalho de Americana com outras três empresas, a pagar as verbas da reclamante, recorreu a quarta empresa, uma importante instituição financeira, insistindo em sua ilegitimidade passiva, e negando o vínculo de emprego reconhecido pelo Juízo de primeiro grau, que enquadrou a trabalhadora como bancária.

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