Comunicação Social

Desembargadores Ana Amarylis de Oliveira Gulla e José Otávio de Souza Ferreira são homenageados pelo TRT do Ceará

A desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, ouvidora-geral do TRT-15, e o desembargador José Otávio de Souza Ferreira, coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Nupemec) do TRT-15, receberam na última quinta-feira, 7/12, no Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE), a Comenda Grande-Oficial da Ordem Alencarina do Mérito Judiciário do Trabalho, num evento que reuniu outros 26 homenageados, entre os quais o ministro do TST, Maurício Godinho Delgado, e a vice-governadora do Ceará, Maria Izolda Cela de Arruda C

TRT-15, Arquidiocese de Campinas e outras instituições públicas e privadas firmam carta pela erradicação do trabalho infantil

O combate ao trabalho infantil mobilizou a comunidade católica campineira e representantes de instituições públicas e privadas na manhã de sexta-feira (8/12), durante as celebrações do Dia da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, padroeira de Campinas. Aproximadamente 5.000 fiéis caminharam em procissão pelas ruas do Centro da cidade até assistirem, na Catedral Metropolitana, à homília e à assinatura da Carta de Campinas pela Erradicação do Trabalho Infantil.

TRT-15, Arquidiocese de Campinas e outras instituições públicas e privadas firmam carta pela erradicação do trabalho infantil

O combate ao trabalho infantil mobilizou a comunidade católica campineira e representantes de instituições públicas e privadas na manhã de sexta-feira (8/12), durante as celebrações do Dia da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, padroeira de Campinas. Aproximadamente 5.000 fiéis caminharam em procissão pelas ruas do Centro da cidade até assistirem, na Catedral Metropolitana, à homília e à assinatura da Carta de Campinas pela Erradicação do Trabalho Infantil.

Negado vínculo de emprego a bailarina que prestou serviços para fundação cultural

Por Ademar Lopes Junior

A 4ª Câmara do TRT-15 negou provimento ao recurso de uma professora de balé que buscou na Justiça do Trabalho o reconhecimento de vínculo empregatício com uma fundação cultural, depois de ter assinado, ao longo de três anos, cinco contratos de prestação de serviço autônomo. Durante o último contrato assinado entre as partes, que seria de 6/12/2007 até 31/10/2009, a professora foi desligada em 21/7/2008.

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